Trecho do livro "Canadian Family Law" de Julien e Marilyn Payne, sobre Guarda Compartilhada, em livre tradução:
"Não há presunções, nem de fato e nem de direito, em favor da guarda unilateral ou da guarda conjunta; cada caso deverá ser determinado em suas circunstâncias únicas. Em Gybney vs Conohan, o Juiz O´Neil da Suprema Corte da Nova Escócia identificou os fatores seguintes a serem considerados ao se determinar se os melhores interesses da criança serão atendidos por um arranjo parental compartilhado:
a) A proximidade das casas dos pais;
b) A disponibilidade diária dos pais e outros membros da família extensa da criança;
c) A motivação e capacidade de cada genitor;
d) O número de transições necessárias entre as casas;
e) A facilidade do contato de meio de semana;
f) O interesse de cada genitor em compartilhar a tomada de decisões;
g) A facilidade de se desenvolver uma rotina em cada casa;
h) A vontade de cada genitor em compartilhar as tarefas parentais;
i) Os benefícios para cada genitor em compartilhar as tarefas parentais;
j) Quaisquer melhorias nos padrões de vida de cada genitor como resultado do compartilhamento das tarefas parentais;
k) A vontade dos genitores em buscar ajuda profissional quanto às questões da parentalidade;
l) "The Elephant in The Room" - ou seja, considerar os problemas que sejam tão grandes que não possam ser ignorados; e
m) A forma como cada genitor exerce a sua parentalidade"
Os autores ainda reconhecem que as decisões devem ser específicas para cada caso e "nem todos os fatores relevantes em Gibney vs Conohan serão relevantes em todos os casos". (in. Canadian Family Law - Fifth Edition; Irwin Law, Toronto, Canadá, 2013)
"Não há presunções, nem de fato e nem de direito, em favor da guarda unilateral ou da guarda conjunta; cada caso deverá ser determinado em suas circunstâncias únicas. Em Gybney vs Conohan, o Juiz O´Neil da Suprema Corte da Nova Escócia identificou os fatores seguintes a serem considerados ao se determinar se os melhores interesses da criança serão atendidos por um arranjo parental compartilhado:
a) A proximidade das casas dos pais;
b) A disponibilidade diária dos pais e outros membros da família extensa da criança;
c) A motivação e capacidade de cada genitor;
d) O número de transições necessárias entre as casas;
e) A facilidade do contato de meio de semana;
f) O interesse de cada genitor em compartilhar a tomada de decisões;
g) A facilidade de se desenvolver uma rotina em cada casa;
h) A vontade de cada genitor em compartilhar as tarefas parentais;
i) Os benefícios para cada genitor em compartilhar as tarefas parentais;
j) Quaisquer melhorias nos padrões de vida de cada genitor como resultado do compartilhamento das tarefas parentais;
k) A vontade dos genitores em buscar ajuda profissional quanto às questões da parentalidade;
l) "The Elephant in The Room" - ou seja, considerar os problemas que sejam tão grandes que não possam ser ignorados; e
m) A forma como cada genitor exerce a sua parentalidade"
Os autores ainda reconhecem que as decisões devem ser específicas para cada caso e "nem todos os fatores relevantes em Gibney vs Conohan serão relevantes em todos os casos". (in. Canadian Family Law - Fifth Edition; Irwin Law, Toronto, Canadá, 2013)